Aselhice - acção desastrada, desajeitada ou desadaptada ao fim proposto.
Os aselhas acabam por ser extremamente cómicos. ^^
sexta-feira, 25 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Holly morning
Acordo com o barulho das gaivotas como se fossem os galos aqui da "quinta".
Levanto-me e visto-me.
Olho para as horas, elas nada me dizem.
Vejo que o sol está a brilhar por entre as persianas...
A minha boca esboça um sorriso.
Como qualquer coisa, pego na minha mala e saio à rua.
O sol brilha. E como brilha...
O céu está limpíssimo, com aquele azul que só o céu sabe ter.
Azul infinito...
Reparo que o sol já vai alto...
E o meu dia só agora começou...
Fecho os olhos e fico de frente para o sol...
Assim sem mais nada quase que adormeço embalada por ele.
É uma manhã abençoada...
E abençoada sou eu por a puder desfrutar. ^^
Levanto-me e visto-me.
Olho para as horas, elas nada me dizem.
Vejo que o sol está a brilhar por entre as persianas...
A minha boca esboça um sorriso.
Como qualquer coisa, pego na minha mala e saio à rua.
O sol brilha. E como brilha...
O céu está limpíssimo, com aquele azul que só o céu sabe ter.
Azul infinito...
Reparo que o sol já vai alto...
E o meu dia só agora começou...
Fecho os olhos e fico de frente para o sol...
Assim sem mais nada quase que adormeço embalada por ele.
É uma manhã abençoada...
E abençoada sou eu por a puder desfrutar. ^^
sábado, 5 de março de 2011
Um dia...
Entranha-se o frio por entre a pele e os ossos e é isso que me faz lembrar que ainda é inverno.
Tenho saudades de mergulhar no mar, do bem que isso me faz.
Esquece-se o frio porque a sensação de estar aqui ultrapassa qualquer coisa.
Esqueço-me que estou sozinha e já nada interessa sem ser o facto de estar aqui viva com capacidade para rir, ver, ouvir, cheirar, sentir.
Sentir...
Fujo da água como fazia quando era criança e rio ao lembrar-me disso...
Tenho os sapatos cheios de areia e apetece-me descalçar. As gaivotas voam tão serenas... as pessoas passam... E o mar, esse, murmura segredos aos meus ouvidos...
terça-feira, 1 de março de 2011
Dúvida existencial
O que fazer se o único caminho que brilha é do lado contrário àquele local onde queremos chegar?
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