Tenho problemas. Penso que é a primeira coisa que se deve
admitir. Que não somos imunes a nada e que o nosso coração não é feito de pedra
como toda a gente pensa. É preciso dizer também que amar é essencial e que o
desamor existe e amar não é fácil. Nunca foi e nunca será. Pelo menos não a
toda a hora, constantemente, em todas as ocasiões. Amar é um trabalho a dois, em
que têm de ser dois a querer e a querer bastante. Amar sozinho não faz sentido,
é um caminho sem saída. Portanto, um problema que temos é muitas vezes acabarmos
a amar sozinhos. Amar seja o que for. Porque tudo e todos podem ser amados. E como
caminho sem saída batemos num muro e só temos uma alternativa: andar para trás.
Repensar os passos, escolher outro caminho. Talvez escolher também outra
maneira de estar, de reagir, de ser, uma nova maneira de pensar, de escolher… uma nova maneira de amar.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
Não interessa de onde as pessoas vêm, não interessa os amigos que têm nem o dinheiro que possuem. Não interessa se são do Norte ou do Sul ou ali do centro, se falam de uma maneira esquisita ou se têm tiques estranhos. Nada disso interessa. Não interessa a cor do que trazem vestido, nem o que trazem vestido. Nem mesmo a cor da própria pele. Os seus gostos são um aparte, os seus hobbies um extra, os seus interesses um complemento. Muito sinceramente a única coisa que interessa é a essência. A essência da pessoa que pode ou não criar um vínculo com a nossa.
Quando cria já nada mais interessa.
Quando cria já nada mais interessa.
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